Um fio de sangue rosa
Escorre

Por dentro
Dessa cidade experimental
Já é noite
E os fósforos ainda estão dançando

As veias despencando da minha testa
E os cavalos girando suas cabeças
eternamente

De portas estaladas
No princípios das vezes

Lilases
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3 comentários:

  1. Denise Silva (DenyAngel)14 de setembro de 2009 às 23:25

    Nossa esse poema é profundoooooooooo!! Me reportou a Londres de 1888, te recorda alguém... a mim sim hehhehehe!!!

    Bjssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

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  2. Charles F. Miranda17 de setembro de 2009 às 22:18

    Vc não tava puro qndo escreveu isso não Jon!! kkkkkkk

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  3. Fabiana Farias6 de outubro de 2009 às 10:09

    É Também concordo que ele não estava puro... Eu já me sinto bem impura só de pensar nos cavalos girando as cabeças eternamente! kkkkk

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