e no fim
deste submundo

há uma luz
que aponta

há vertentes
pouco identificáveis

como um sopro
como grampos numa superfície plana

ali, de-repente
repetir





(qualquer coisa)

3 comentários:

  1. Com a mesma brevidade dos versos e de uma luz nebulosa no fim, o poema leva a um espaço branco de um buraco “repentino” que nos faz “repetir” o caminho por “vertentes pouco identificáveis". Gostei! Abraços

    ResponderExcluir
  2. Desde fevereiro sem nada, Jon? Vamos escrever!

    ResponderExcluir