Com a mesma brevidade dos versos e de uma luz nebulosa no fim, o poema leva a um espaço branco de um buraco “repentino” que nos faz “repetir” o caminho por “vertentes pouco identificáveis". Gostei! Abraços
Sempre cantando moléculas.
Desde fevereiro sem nada, Jon? Vamos escrever!
Com a mesma brevidade dos versos e de uma luz nebulosa no fim, o poema leva a um espaço branco de um buraco “repentino” que nos faz “repetir” o caminho por “vertentes pouco identificáveis". Gostei! Abraços
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