...come e dorme e ri e xinga e passa mal e morre e Taipei foi destruída e corre em círculos e sofre e trai e chupa cana e eletrifica e sua e destrói sua personalidade e vigia e copia e some na multidão e cai na mesmice e cospe e tatua-se e surge do nada e é incapaz e termina e não atinge o seu ideal e mortifica-se e pára de comer e pára de dormir e volta ao mundo real e chuta o que vê pelo caminho e quer morrer e pega uma faca e pula dentro de uma piscina e sobrevive e vê televisão e desiste e bebe água e bebe cerveja e se joga na frente de um ônibus e o tiram da rua e chuta a porta e xinga e briga e revê a realidade e ri e luta e brinca e faz o que tem que fazer e obtém prazer e não adianta e quer mais e sai às ruas e vê alguém e o mundo é perfeito e tudo é mínimo e tudo é suportável e perde e sofre e quer morrer e quer viver e quer tudo de novo e procura e se vê no espelho e não se identifica e não se reconhece e agora é um outro homem e agora a dor é maior e o mundo agora é pior e a realidade é pior do que se achava e pula de um prédio e desiste e sobrevive e vê uma alternativa e vê que há o que fazer e mesmo assim e mesmo assim e mesmo assim se suicida e se salva e morre e ressuscita e o tempo passa e tudo muda e pensa se é possível continuar a viver e pensa se realmente isso importa e pensa que sim e que não e que talvez e chove...
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Esse é das antigas! Puro ritmo! E no meio do frenesi da escrita ainda resta um pouco de melancolia e reflexão!
ResponderExcluirRitmo frenético de ações simultâneas que mexe até com a nossa respiração! Aceleração que deixa qualquer alma em vertigem!
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