abandonar-se,
teatralmente,
como se fosse
um corpo
que perde
o fôlego,
que perde
o sopro,
que se
afoga

2 comentários:

  1. Nossa... Maravilhoso, Jon.
    Eu que fiquei sem fôlego aqui...
    Quero colocar esse no meu blog também!!!!!
    bjsssss

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  2. Jon, gostei muito do poema. Do início ao fim, vamos com ele num ritmo de nos "abandonarmos". Um abraço. Jefferson.

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